segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Congresso VI


Não posso deixar de aqui enderaçar as felicitações devidas aos militantes de Aveiro que foram eleitos para cargos nacionais do Partido.
Angela Couto,
Maria José França,
Miguel Capão Filipe,
Manuel Correia,
Diogo Machado,
Oscar Amorim,
Mário Simão,
Miguel Paiva,
são do melhor que o Partido tem. São um valioso contributo para que possamos regressar ao lugar que é o nosso. Eu também lá estarei, de novo, com lealdade, empenho e a paixão que me agarra a esta causa há tantos anos.

5 comentários:

Anónimo disse...

Entao e os Presidentes das duas Maiores Concelhias do Distrito??

Anónimo disse...

Mas... então e o Miguel Matos Chaves ?
Não foi distinguido?
Como? Como pode tal ser?

RA disse...

Ao anónimo 1: O conceito de maior concelhia do distrito depende dos critérios de avaliação. O numérico remete-nos para Águeda e Feira como as duas maiores. A Feira não quis estar e Águeda estará. O critério de capacidade de mobilização remete-nos para Oliveira do Bairro e Albergaria / Oliveira de Azemeis. O. Bairro não quis estar presente, os outros dois concelhos estão. Haveria ainda mais critérios, tantos que permitiriam considerar cada uma das concelhias a maior do distrito. Mas, apesar das coincidências que enumerei,quem está, está por mérito próprio. Não estão todos os que merecem estar, mas os processos de escolha são assim, sempre dificeis para quem lidera.

RA disse...

Ao anónimo 2: Miguel Matos Chaves não é militante do distrito de Aveiro, apesar das relações de amizade que por cá mantém. Caso não tenha percebido, falei só dos militantes do distrito, tendo até cometido a gaffe de esquecer o nosso Presidente, lapso esse que aqui reparo. Mas fez bem em escrever, sempre que não compreender bem alguma coisa, pergunte que nós explicamos.

DM disse...

O Sr. de que fala o 2º anónimo é Matos ou Mattos, de apelido?
E foi distinguido ou convidado pelo Presidente do Partido? E porque raio de carga de água é que tens de dar explicações sobre coisas que não são da tua responsabilidade, nesse caso concreto? E, já agora, porque havemos de dar importância a anónimos que nunca passarão disso mesmo, anónimos?
Abraço