Tenho para mim que “tudo o que começa tem que ter um fim”.É assim com a vida, com os projectos, pessoais ou profissionais, com algumas amizades que “trilhamos” por engano, enfim, é assim.
E também assim é com a minha participação no Enguia.
Foi boa e gratificante enquanto foi boa e gratificante; deixou de o ser e, por isso mesmo, sem qualquer tipo de nostalgia de tempos passados ou ainda presentes, coloco aqui um fim à minha participação neste projecto colectivo, do qual (que me perdoem todos os outros que considero por igual) gostaria de destacar o Raul Almeida e o Jorge Greno.
Ao deixar o Enguia Fresca, deixo também uma “casa” que ajudei a construir e que considerava um pouco minha; custa, mas está na altura.
Para ti, Raul, um Abraço, de amizade e a certeza de que continuarás acutilante e observador.
Para ti, Jorge, estou certo de que nunca deixaremos de nos encontrar, por aí.
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