O caso Freeport é grave e pede acção e conclusões, verdadeiras e justas. Mas, a vida do país continua e o mundo não pára.
O CDS faz bem em chamar à actualidade questões políticas que serão fundamentais para a vida dos portugueses nos próximos tempos. Enquanto anda toda a gente entretida com o outlet de Alcochete, o país tem de ser governado, o governo está frágil e as oposições distraidas. Diogo Feyo marcou a diferença ao desafiar o governo para discutir e considerar as propostas da oposição, neste caso do CDS, ao Orçamento suplementar de 2009.
Das 20 medidas que Diogo Feyo apresenta, destaco particularmente as relativas à adaptação do fundo de desemprego em função da crise actual, em que, por exemplo, se multiplicarão os casos de casais desempregados. E, destaco também, a isenção de selo sobre o crédito das empresas e famílias. Este pacote de medidas visa salvaguardar algum bem estar minimo das familias, a sustentabilidade das empresas e, consequentemente, do emprego, podendo servir de base para estimular o relançamento da economia. É um trabalho credível, como o Diogo Feyo já nos habituou, esperemos que tenha o acolhimento desejado. A bem de todos.
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