Miguel Cadilhe deixou a presidência executiva da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), permanecendo no conselho de administração da antiga proprietária do BPN, mas agora com funções não executivas.
Mais uma inflexão de percurso que não lhe fica bem.
A reforma dourada e tranquila não era suficiente para Miguel Cadilhe. As ambições de poder e notoriedade eram mais fortes, e por isso atirou-se para a presidência do BPN. Nem 6 meses depois, já esmoreceram todos os ímpetos reformistas do gestor. A presidência de um Banco, mesmo pequeno e quase falido, sempre seria posição mais visível e destacada do que a de administrador de uma SLN.... Mas, vá lá, nesta aventura do BPN Cadilhe não se esqueceu de acautelar previamente os proventos pecuniários pessoais.
Miguel Cadilhe fica muito mal nesta fotografia.
Mais uma inflexão de percurso que não lhe fica bem.
A reforma dourada e tranquila não era suficiente para Miguel Cadilhe. As ambições de poder e notoriedade eram mais fortes, e por isso atirou-se para a presidência do BPN. Nem 6 meses depois, já esmoreceram todos os ímpetos reformistas do gestor. A presidência de um Banco, mesmo pequeno e quase falido, sempre seria posição mais visível e destacada do que a de administrador de uma SLN.... Mas, vá lá, nesta aventura do BPN Cadilhe não se esqueceu de acautelar previamente os proventos pecuniários pessoais.
Miguel Cadilhe fica muito mal nesta fotografia.
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