O Diogo, à frente da bancada parlamentar do CDS de Aveiro, cedo perturbou quem da política espera tudo menos a obrigação do serviço público. Ficaram incomodados os que, ciosos das benesses que usufruem, ou usufruiram, à custa do cartão partidário, sempre se assustam com os espiritos independentes. Recorreram à mais soez acusação, na esperança de conseguirem pela via administrativa o que sabiam não conseguir pelo debate político sério. Perderam. Vão continuar a perder.
Desta vez foi o Tribunal Administrativo Central que encerrou o caso, cobrindo de vergonha quem covardemente atirou a lama. Esperemos que haja a corajem das próximas batalhas serem políticas.
Vai ser interessante acompanhar o regresso do Diogo ao lugar de onde nunca devia ter saído!
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