Verguenza!

Há limites para tudo! Deverá a Assembleia da República, impedida que está de albergar formações de caracter fascista, permitir no seu seio a presença de formações que fazem a apología de outros totalitarismos terríveis e, pior, do terrorismo? Esta é uma questão que merece um debate sério e ponderado.

Qundo penso no líder da bancada comunista, Bernardino Soares, o termo mais benévolo que me ocorre é palhaço; este menino velho e carunchento, carinha balofa e melena pirosa, revela-nos o lixo que ainda existe na política portuguesa. O palhaço Bernardino, do seu lugar na AR, já tinha negado ao mundo que Cuba fosse uma ditadura. Afirmações destas testam ao limite a tolerância e os brandos costumes do nosso Portugal. O palhaço Bernardino e os seus sombrios kamaradas tiveram as FARC na sua festa do avante, desculparam-se esfarrapadamente, dizem o que lhes apetece e nada acontece. Os kamaradas do palhaço Bernardino publicam no seu site de desinformação a libertação de Bettancourt, fazem-no de forma nojenta, inclassíficavel.

Hoje no parlamento, por proposta do PS, CDS e PSD, foi aprovado um voto de congratulação pela libertação de Bettancourt e de condenação do terrorismo das FARC; só o PC do palhaço Bernardino ficou de fora. Só o palhaço Bernardino se sujeitou à ignomínia de desculpabilizar as FARC, à recusa de assumir o terrorismo que praticam.

Sou de uma geração que se formou em liberdade e que acredita na democracía como valor maior, acabou-se o prazo de validade destes seguidores de tiranos e sanguinários. São repugnantes!