Depois de um ano daquilo que considero a tragédia do aborto livre, importa salientar alguns aspectos que vieram a público nos últimos dias.
Em primeiro lugar, manifestar o mais profundo repúdio por este clima de celebração. É de profunda insensibilidade e mau gosto, revela o lado mais negro desta gente que nos desgoverna.
Em segundo lugar, salientar a diferença entre os numeros hoje apresentados sobre o aborto clandestino pela ministra da tutela e os numeros esgrimidos em campanha pelos defensores do aborto livre. Hoje prova-se a sua profunda desonestidade, a falta de escrúpulos com que recorrem a todos os ardis para o mais puro terrorismo ideológico. Vergonhoso!
Em terceiro lugar, Francisco George, Director-Geral de Saúde, diz que os 12 mil abortos efectuados são menos que os 20 mil previstos, mas que ainda é cedo, pois ainda não atingimos a "velocidade cruzeiro". No mínimo, chocante!
Hoje, como então, mantenho as minhas convicções, não só em relação à causa da defesa da vida, como em relação à qualidade dos que contra ela atentam.
1 comentário:
adorei o seu texto e a imagem
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