Em véspera de óscares, depois de um plágio piroso e mal conseguido de Obama, Joe Sócrates tenta a sua nova super-produção: Novas Fronteiras, traduzido para inglês com o titulo mais realista de Neverland. Perante uma plateia de figurantes, nenhum com aspirações legitimas a nomeação para melhor actor secundário, Joe, que está para Clooney como o Mokambo para o Nespresso, desenrolou o argumento de Neverland. Um argumento previsível, frouxo, sobre um país que não existe. O desempenho, repetitivo, sem densidade, não entusiasma ninguem. Falha completamente a nomeação para melhor argumento e para melhor actor principal. Não é desta que o cinema português descola...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Se ao menos tivesse a piada do António Silva...
Enviar um comentário