Leio no Díário de Aveiro que o Presidente da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha revelou que a futura estação do TGV será construída naquele concelho.
A ser verdade esta notícia, significa que o Aveiro foi preterida em favor de um concelho vizinho para a construção daquela infraestrutura e que os nossos governantes locais não souberam defender os interesses do seu concelho e dos seus eleitores.
Naturalmente que uma derrota deste tipo custa a engolir e a questão fundamental será quantos passageiros do futuro TGV terão origem e destino em Albergaria e quantos terão origem e destino em Aveiro. Será que isto não conta para nada?
Já quanto ao problema técnico da construção do traçado e das curvas que o mesmo pode ou não ter, parece que em Coimbra esse problema não se pôs, pois no mapa que o Expresso publicou há já alguns meses é bem visível a curva que a linha do TGV faz para parar em Coimbra.
Aguardo com curiosidade o que irão dizer sobre o assunto o Presidente da Câmara, a Presidente da Assembleia Municipal, os Vereadores da Oposição e também o Governador Civil, pessoa que, apesar de ocupar um cargo de âmbito distrital, nunca renegou a defesa dos interesses do seu concelho.
A ser verdade esta notícia, significa que o Aveiro foi preterida em favor de um concelho vizinho para a construção daquela infraestrutura e que os nossos governantes locais não souberam defender os interesses do seu concelho e dos seus eleitores.
Naturalmente que uma derrota deste tipo custa a engolir e a questão fundamental será quantos passageiros do futuro TGV terão origem e destino em Albergaria e quantos terão origem e destino em Aveiro. Será que isto não conta para nada?
Já quanto ao problema técnico da construção do traçado e das curvas que o mesmo pode ou não ter, parece que em Coimbra esse problema não se pôs, pois no mapa que o Expresso publicou há já alguns meses é bem visível a curva que a linha do TGV faz para parar em Coimbra.
Aguardo com curiosidade o que irão dizer sobre o assunto o Presidente da Câmara, a Presidente da Assembleia Municipal, os Vereadores da Oposição e também o Governador Civil, pessoa que, apesar de ocupar um cargo de âmbito distrital, nunca renegou a defesa dos interesses do seu concelho.
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