Esta empresa americana de produtos de cosmética da marca BlueQ Looking Good For Jesus Products, vende perfumes e produtos cosméticos com a figura de Jesus ladeada por mulheres, e com nomes tão sugestivos como o Perfume da Virtude "Virtue Perfume", a Agua de Colónia do Papa, " Pope's Cologne"...
Mas também há porta moedas com a efígie de Jesus "Show Him the Money", e ambientadores para automóvel " Patron Saint of Parking Air Freshener" com a imagem de Jesus com um carro ao colo.
Os slogans utilizados para publicitar estes produtos variam desde Believe in God breath spray, a "Get tight with Christ", ou "Get His Attention" e "Redeem Your Reputation and More".
Tudo sob a máxima panfletária "Guaranteed to make you be worthy and get noticed by the King of Kings".
Esta linha de produtos foi agora foi retirada das lojas após protestos liderados por movimentos católicos.
E pensar que por causa de uns cartoons de Maomé com uma bomba na cabeça, em vez do turbante, publicados na Dinamarca, os muçulmanos ofendidos atacaram embaixadas, provocaram distúrbios e batalhas campais de que resultaram vários mortos. Por causa da fúria vingadora dos muçulmanos, o cartoonista Kurt Westergaard de 73 anos teve de viver escondido, sob protecçao policial.
E ainda agora, mais de dois anos depois, a policia dinamarquesa anunciou a prisão de vários indivíduos que projectavam um atentado á vida daquele cartoonista. Como reação de protesto face ao plano de atentado, vários jornais dinamarqueses republicaram hoje o cartoon de Maomé.
Dá que pensar esta diferença abissal entre a a reacção de uns e outros face a diferentes representações análogamente ofensivas das respectivas figuras religiosas.
Avulta a intolerância, a agressividade e a violência muçulmanas, por oposição á tolerância, discrição e por vezes uma quase-indiferença dos cristãos.
Atrever-se-ia aquela empresa americana a lançar marcas tipo Looking Good for Maomé, ou Perfume da Sharia com a figura do Profeta?
Tem razão Oriana Fallacci.
Os slogans utilizados para publicitar estes produtos variam desde Believe in God breath spray, a "Get tight with Christ", ou "Get His Attention" e "Redeem Your Reputation and More".
Tudo sob a máxima panfletária "Guaranteed to make you be worthy and get noticed by the King of Kings".
Esta linha de produtos foi agora foi retirada das lojas após protestos liderados por movimentos católicos.
E pensar que por causa de uns cartoons de Maomé com uma bomba na cabeça, em vez do turbante, publicados na Dinamarca, os muçulmanos ofendidos atacaram embaixadas, provocaram distúrbios e batalhas campais de que resultaram vários mortos. Por causa da fúria vingadora dos muçulmanos, o cartoonista Kurt Westergaard de 73 anos teve de viver escondido, sob protecçao policial.
E ainda agora, mais de dois anos depois, a policia dinamarquesa anunciou a prisão de vários indivíduos que projectavam um atentado á vida daquele cartoonista. Como reação de protesto face ao plano de atentado, vários jornais dinamarqueses republicaram hoje o cartoon de Maomé.
Dá que pensar esta diferença abissal entre a a reacção de uns e outros face a diferentes representações análogamente ofensivas das respectivas figuras religiosas.
Avulta a intolerância, a agressividade e a violência muçulmanas, por oposição á tolerância, discrição e por vezes uma quase-indiferença dos cristãos.
Atrever-se-ia aquela empresa americana a lançar marcas tipo Looking Good for Maomé, ou Perfume da Sharia com a figura do Profeta?
Tem razão Oriana Fallacci.
2 comentários:
Oh God, make me good but not yet...
Os vendilhões são intemporais. Esperemos que não seja indiferença a dos cristãos, mas sim tolerância face à ignorância e falta de bom senso de determinadas correntes da sociedade
BJPG
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