Desde a primeira vez que ouvi esta palavra que não me sai da cabeça. Digo-a a amigos na esperança do contágio, escrevo-a aqui para que propague. UNIMULTIPLICIDADE, onde cada homem é sozinho a casa da humanidade. Tom Zé, quem mais poderia ser, lança a palavra desafio e solução. O génio de Irará, em tempo de uniformização e normalização, vai lançando ao mundo pistas sempre interessantes.
A UNIMULTIPLICIDADE, supondo o bem maior que é cada um de nós ser único e irrepetível, desafia-nos, nessa exclusividade, a partilhar, a integrar e interagir na multiplicidade. A casa da humanidade, enquanto casa global, está de facto, como diria Tom, a "mó bagunça"; recentrar os conceitos universais no homem individual, que se deve abrir ao outro, aos outros, é, no mínimo uma pista aliciante. Tô nessa mestre Tom!
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