Pinto Monteiro, o procurador-geral da República disse que não podia divulgar os despachos de arquivamento porque estes continham trechos e transcrições das escutas, o que agora se demonstrou se rotundamente falso.
Além disso, escondeu, durante três dias, a informação de que tinha arquivado o caso das escutas que envolvem o primeiro-ministro.
Conclusão:
O poder judicial e o poder político estão promiscuamente conluiados num jogo mutuo de protecção de interesses e de manipulação da comunicação social e da opinião publica.
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