quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Mente descaradamente

Pinto Monteiro, o procurador-geral da República disse que não podia divulgar os despachos de arquivamento porque estes continham trechos e transcrições das escutas, o que agora se demonstrou se rotundamente falso.

Além disso, escondeu, durante três dias, a informação de que tinha arquivado o caso das escutas que envolvem o primeiro-ministro.

Conclusão:
O poder judicial e o poder político estão promiscuamente conluiados num jogo mutuo de protecção de interesses e de manipulação da comunicação social e da opinião publica.

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