Pela primeira vez consegui ler um livro de José Saramago até ao fim. Certamente que o defeito deve ser meu em não o ter conseguido fazer antes.
Outro defeito será certamente não compreender onde está o génio de Saramago que o leva a ser tão reconhecido.
No caso concreto deste livro e fazendo a analogia com o que se passa na música, Caim não passa de um cover, ou seja de uma versão pessoal de histórias já conhecidas.
Mas, se calhar, não se pode exigir mais a Saramago. Acabou-se a criatividade e agora é mais Ctrl+C, Ctrl+V.
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