Após alguns meses de expectativa, lá tivemos por fim acesso ao novo diário i.
Comprei-o nos 3 primeiros dias de existência e desisti ao 4º.
Este, para mim, é o primeiro erro: não publicar o jornal ao domingo.
Então não há notícias no sábado? Vão publicá-las na 2ª feira quando toda a gente já as leu na véspera?
O segundo erro é ser um jornal de Lisboa para Lisboa. Nós, os parolos da província, não precisamos de saber o que por aqui se vai passando. Lisboa é o umbigo do poder e os jornalistas (de lá) parecem ser uns restos de cordão umbilical que não são capazes de ver para além do umbigo.
Não gostei, mas admito que também é necessário apostar na diferença, da sequência e da distribuição dos temas e das notícias, especialmente do destaque excessivo dado aos comentadores. Para mim, um jornal é um veículo para comunicar notícias e não para comunicar comentários.
Mas, como nem tudo é negativo, gostei da dimensão do i, bastante prático para ler na mesa do café e gostei também das páginas agrafadas. Quando chegar a altura de ir para a praia, é, nestas praias de nortada, uma opção de leitura a considerar.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
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