O sol de inverno, a expectativa da primavera que ainda tardará, deixa-me sempre bem disposto e com memórias musicais mais excêntricas. Nunca consegui desligar do Michel Fugain, nem do Joe Dassin, nem mesmo na fase mais intelectualoide da minha adolescência. Para além da música, digam lá que o fato do Fugain não é magnífico!
sábado, 14 de fevereiro de 2009
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