O "Tanto barulho por nada" de Shakespeare era divertido e o humor prevalecia sobre a conspiração e a intriga; bastante diferente do folhetim da vida de Maria José Morgado. Não há humor possível com o papel da procuradora. Hoje, e mais uma vez, depois de mil intrigas e outras tantas conspirações a montanha pariu um rato. Depois de tanto barulho, a procuradora conseguiu nada. Teve boa imprensa, não a preocupou a violação permanente do segredo de justiça, denegriu, acusou, pré-condenou.
Não conheço os processos, não posso nem quero avaliar, mas prefiro que sejam todos inocentes enlameados pela acusadora, que culpados libertos pela sua incompetência. As acções medem-se pela eficácia e pelos resultados; as da Dra. Morgado desembocam frequentemente nisto: Muito barulho por nada!
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