Os tempos de crise e recessão são propícios ao oportunismo e aos mais diversos golpes. Sócrates, enredado numa teia que o prende um pouco mais cada dia, sabe disto e, sem escrúpulos, lança a confusão e chama os abutres. O bando negro vem liderado por Almeida Santos; o tema, ainda mais negro que o bando, é a eutanásia.
Sempre disse que o casamento gay não visava a defesa da dignidade dos homossexuais, mas a marcação de mais um ponto na agenda jacobina de destruição da ordem social cristã. Sempre afirmei que a seguir viria a esutanásia. Infelizmente, acertei. Nunca pensei que fosse tão rápido, mas, quando chamados, os abutres não perdem tempo.
Esta noite, num debate da RTPN foi discutida a questão, que entretanto já se impôs na actualidade.
Estiveram presentes o Pe. Vasco Pinto de Magalhães, o Prof. Daniel Serrão, o Dr. Marcos Sá e a Prof. Laura Ferreira dos Santos. O Pe. Vasco e o Prof. Daniel Serrão não precisam de apresentação, o Dr. Marcos Sá é um jovem do PS, ex-quadro EPAL e actual deputado, especializado em marketing político, aquilo a que alguns chamam um perfeito boy, a Prof. Laura Ferreira dos Santos, uma perfeita desconhecida até agora, é uma professora universitária agarrada á tese que legitima toda uma vida, e a morte dos outros. Faltou o Dr. Rui Nunes que aposta aqui todas as suas ambições e projectos futuros.
Não vou entrar pelos argumentos, não diria nada que o Pe. Vasco e o Prof. Serrão não tenham dito, e bem. O que me fez escrever este post foi constatar mais uma vez a qualidade da gente que defende estas supostas causas. O jovem Sá e a Prof. Laura foram de uma agressividade, presunção e grosseria a toda a prova. Revivi os piores debates sobre o aborto. Relembrei os traços de caracter que esta gente mostra. Tive a noção, de novo, que esta é uma guerra sem regras, onde o exército de sempre joga tudo e assume que vale tudo. É uma gente andrajosa, mal ajambrada, de mal com a vida, azeda. E estão de volta, e em força.
Eles vivem...
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