segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Viva Portugal!


Sem grandes preocupações de forma, hoje só me apetece gritar Viva Portugal! Comemoramos neste Primeiro de Dezembro a expulsão do inimigo espanhol que pérfidamente nos subjugou durante 60 longos anos e 3 filipes de má memória. Desconfio que vem daí o termo flipado, inicialmente um tipo que tinha uma vida desgraçada por viver oprimido pela droga de espanha e dos filipes. Em dias como este, tenho particular admiração, e uma pitadinha de inveja, do pai de uma grande amiga que tem o privilégio de poder hastear a genuina bandeira pátria em promontório desafiador das frustrações hispânicas.
Hoje é o dia em que nos deveriamos concentrar ao longo da linha de fronteira com a lingua de fora e gesto inspirado por Bordallo.
Hoje é o dia em que deveriamos dar um cachaço valente a cada um dos inergúmenos que não faz ideia do que se comemora, excepção feita aos que estiverem ainda embriagados do jantar dos Conjurados.
Neste dia, mea culpa, sinto-me mais monárquico do que em qualquer um dos outros 364, 5 de outubro incluido (esse é o segundo). Sinto-me particularmente orgulhoso de saber que o meu Rei descende do Rei David e de Maomé, que concilia em si a água e o fogo, que diz o que pensa sem medos e que não é refém dos Loureiros da vida. Olho com enlevo D. Isabel e os infantes, e realizo que a piroseira de qualquer primeira dama por mais deprimente que seja não dura mais que uma década.
Somos o país que somos, o meu Rei não tem trono, mas, que diabo, adoro ser português!

Real, Real, Real, por El-Rei de Portugal!

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