Li, hoje e algures, algo sobre o Tempo. O nosso Tempo, o Tempo dos outros, de como é importante percebermos que a vida passa e, sem sentirmos que ela passa, damos quase exclusivamente importância ao nosso Tempo, ao nosso caminho, à forma – legítima ou talvez não – como decidimos que, antes de tudo, nós.
É assim comigo, com todos; é assim que nos preparamos para seguir em frente, passando por cima de uma infinidade de pequenas coisas, grandes coisas afinal, sem nos apercebermos de que são exactamente essas pequenas grandes coisas que dão sentido ao nosso Tempo, ao Tempo que nos atribuíram e, sobretudo, ao Tempo que temos para estar com os outros.
Não raro deixamos de nos conceder o direito de parar por momentos, pensar um pouco na vertigem em que vivemos, travar e abrandar o ritmo que, certamente, fará com que no fim nos falte Tempo.
Obrigado a quem me fez pensar um pouco no Tempo; e também no importante que é tentar que esse Tempo seja verdadeiramente vivido, com quem realmente conta, de forma tranquilamente reconfortante. E compensadora. Para que nunca sintamos que, afinal, nos faltou Tempo.
É assim comigo, com todos; é assim que nos preparamos para seguir em frente, passando por cima de uma infinidade de pequenas coisas, grandes coisas afinal, sem nos apercebermos de que são exactamente essas pequenas grandes coisas que dão sentido ao nosso Tempo, ao Tempo que nos atribuíram e, sobretudo, ao Tempo que temos para estar com os outros.
Não raro deixamos de nos conceder o direito de parar por momentos, pensar um pouco na vertigem em que vivemos, travar e abrandar o ritmo que, certamente, fará com que no fim nos falte Tempo.
Obrigado a quem me fez pensar um pouco no Tempo; e também no importante que é tentar que esse Tempo seja verdadeiramente vivido, com quem realmente conta, de forma tranquilamente reconfortante. E compensadora. Para que nunca sintamos que, afinal, nos faltou Tempo.
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