O ministro das Finanças anunciou hoje que o Governo vai propor à Assembleia da República a nacionalização do Banco Português de Negócios (BPN) que, a confirmar-se, passará a ser gerido pela Caixa Geral de Depósitos
Em conferência de imprensa, no final de uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros, o ministro das Finanças justificou aquela que é a primeira nacionalização em Portugal desde 1975 com a situação "excepcional", "delicada" e "anómala" vivida por aquela instituição bancária, cujas perdas acumuladas rondam os 700 milhões de euros, pelo que, está "numa situação muito perto da iminente ruptura de pagamentos", sublinhou Teixeira dos Santos, lembrando ainda que a instituição "não tendo vindo a cumprir os rácios mínimos solvabilidade" impostos pelo Banco de Portugal e não existem perspectivas de que encontre, a curto prazo, "novas fontes de liquidez".
Esta operação de socorro é, portanto, para salvar o BPN da falência. Uma falência que seria, com certeza absoluta, fraudulenta, por actos de gestão danosa da anterior administração de Oliveira e Costa.
No entretanto, Oliveira e Costa e os seus pares continuarão a receber as suas reformas faustosas, e regalias de ex-administradores .... Pagas por todos nós, contribuintes, via Caixa Geral de Depósitos.
Arre que é de mais !!!
Não pode ser, a nacionalização do banco a efectuar-se como acto de salvação última tem de ter condições e sobretudo tem de ter consequências para aqueles que causaram a situação de pre-falência. É o mínimo ético, é um imperativo de justiça.
Em conferência de imprensa, no final de uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros, o ministro das Finanças justificou aquela que é a primeira nacionalização em Portugal desde 1975 com a situação "excepcional", "delicada" e "anómala" vivida por aquela instituição bancária, cujas perdas acumuladas rondam os 700 milhões de euros, pelo que, está "numa situação muito perto da iminente ruptura de pagamentos", sublinhou Teixeira dos Santos, lembrando ainda que a instituição "não tendo vindo a cumprir os rácios mínimos solvabilidade" impostos pelo Banco de Portugal e não existem perspectivas de que encontre, a curto prazo, "novas fontes de liquidez".
Esta operação de socorro é, portanto, para salvar o BPN da falência. Uma falência que seria, com certeza absoluta, fraudulenta, por actos de gestão danosa da anterior administração de Oliveira e Costa.
No entretanto, Oliveira e Costa e os seus pares continuarão a receber as suas reformas faustosas, e regalias de ex-administradores .... Pagas por todos nós, contribuintes, via Caixa Geral de Depósitos.
Arre que é de mais !!!
Não pode ser, a nacionalização do banco a efectuar-se como acto de salvação última tem de ter condições e sobretudo tem de ter consequências para aqueles que causaram a situação de pre-falência. É o mínimo ético, é um imperativo de justiça.
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