Há quem se queixe de que a Comunicação Social (CS) cá do Burgo é tendenciosa, vectorial, sectária, procura, as mais das vezes formar ao contrário de informar, afinal a sua missão primeira.
Há também quem ache que a maioria dos que trabalham para a CS do Burgo, mais do que exercerem o verdadeiro e importantíssimo “mister” de jornalista, pretendem, sempre que possível, transformar-se em opinion makers.
E a verdade é que, acompanhando com alguma regularidade o trabalho dessas senhoras e senhores, nota-se alguma queda para a análise, seja ela política ou outra, roubando espaço à informação e à liberdade do próprio leitor/ouvinte formar a sua opinião com base no que lê/ouve.
Engraçado é o facto de que todos, sem excepção, se considerarem absolutamente isentos, sem mácula, imparciais, impermeáveis, mais, toda e qualquer crítica que eventualmente lhes possa ser dirigida tem sempre como destino o comum saco roto; os tolos somos nós; os bons são eles.
Enfim, com pequenas manobras de bastidores, tão escondidas e bem trabalhadas que todos as vêem, lá vão andando, dia após dia, construindo a sua (deles) credibilidade em cima de tijolos de barro, preparados para ruir a qualquer minuto e, mais grave, tentando destruir a credibilidade de uns à custa de outros, os que lhes estão mais próximos, são mais amigos, ou até, nesta ou noutra ocasião, foram mais amigos.
Não liguem, são apenas desabafos. Continuem, que a estrada é plana; a pena toda é que é a subir e as forças podem faltar.
Há também quem ache que a maioria dos que trabalham para a CS do Burgo, mais do que exercerem o verdadeiro e importantíssimo “mister” de jornalista, pretendem, sempre que possível, transformar-se em opinion makers.
E a verdade é que, acompanhando com alguma regularidade o trabalho dessas senhoras e senhores, nota-se alguma queda para a análise, seja ela política ou outra, roubando espaço à informação e à liberdade do próprio leitor/ouvinte formar a sua opinião com base no que lê/ouve.
Engraçado é o facto de que todos, sem excepção, se considerarem absolutamente isentos, sem mácula, imparciais, impermeáveis, mais, toda e qualquer crítica que eventualmente lhes possa ser dirigida tem sempre como destino o comum saco roto; os tolos somos nós; os bons são eles.
Enfim, com pequenas manobras de bastidores, tão escondidas e bem trabalhadas que todos as vêem, lá vão andando, dia após dia, construindo a sua (deles) credibilidade em cima de tijolos de barro, preparados para ruir a qualquer minuto e, mais grave, tentando destruir a credibilidade de uns à custa de outros, os que lhes estão mais próximos, são mais amigos, ou até, nesta ou noutra ocasião, foram mais amigos.
Não liguem, são apenas desabafos. Continuem, que a estrada é plana; a pena toda é que é a subir e as forças podem faltar.
E mais um opinion maker cabe sempre…
Já agora, se isto é assim em micro escala, imaginem lá a nível macro!
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