Uma empresa pública, uma privada e uma Santa Casa. São estas as únicas entidades que quiseram constar do rol de credores do Estado.
O Governo sabia bem o que fazia quando decidiu que a lista pública de credores do Estado seria "facultativa" e só lá constaria quem expressamente manifestasse essa vontade. Resultado: só 3 credores, 3, assumem publicamente que o Estado lhes deve e não paga.
O Governo sabia bem o que fazia quando decidiu que a lista pública de credores do Estado seria "facultativa" e só lá constaria quem expressamente manifestasse essa vontade. Resultado: só 3 credores, 3, assumem publicamente que o Estado lhes deve e não paga.
O país vive à mesa do Orçamento de Estado, e os privados têm receio de desagradar. Não podem morder a mão que dá o pão.
Por aqui se vê como devem ser isentos e imparciais os concursos públicos no nosso país.....
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