sábado, 6 de setembro de 2008

Otto e mezzo


Poucos como Fellini usaram o cinema como manifestação artística pura. O filme como objecto transcendente e filosófico assume com Fellini o risco que poucos ousam correr. Se, passado o renascimento, os italianos pouco tiveram para dar ao mundo de novo, Fellini lidera a redenção italiana artística do século passado. Na impossibilidade de deixar aqui a versão integral do meu preferido Amarcord, fica um momento sublime de Otto e mezzo com Marcello Mastroianni. Outros virão no futuro.

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