Chegou-me hoje a Vanity Fair the Julho. É sempre bom chegar a casa e encontrar entre o correio do dia o plástico negro e não identificado que envolve a revista. A VF é uma paixão antiga, talvez muito lib-dem para as minhas tendências conservadoras, mas um monumento de actualidade incontornável. Tem a rara qualidade de juntar uma excelência gráfica irrepreensível a conteúdos informativos de grande profundidade, tudo temperado com uma frivolidade hip irresitível. Este mês a "centerfold" é pela quarta vez Angelina Jolie, o título: Uma Mulher em cheio!. E é mesmo. Entrevista interessantíssima com uma das mulheres mais interessantes do nosso tempo. É preciso dizê-lo sem complexos, a beleza transcendente de Jolie em nada ofusca a sua inteligência, a lucidez do seu discurso a articulação superior das suas ideias. É uma entrevista de ler e chorar por mais, as fotografias de Patrick DeMarchelier são sublimes. A não perder.
O resto da revista está, como sempre, excelente, com um optimo trabalho sobre Bill Clinton, saudades de Bond e muita e boa informação.
Abaixo deixo, de uma anterior edição, uma obra de arte de Annie Leibovitz.
O resto da revista está, como sempre, excelente, com um optimo trabalho sobre Bill Clinton, saudades de Bond e muita e boa informação.
Abaixo deixo, de uma anterior edição, uma obra de arte de Annie Leibovitz.
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