Confesso que este grito me invadiu como se fosse a versão fotográfica do inquietante Grito de Munch. Vem de um tibetano preso dentro de um carro celular em Katmandu, depois de um protesto à porta da embaixada chinesa.
Francamente, repugna-me a esquerda sem moral nem consciência que invoca o tal Barão de Coubertain e os seus elevados princípios para que a opressão do povo tibetano seja abafada perante uma China poderosa e implacável.
Shame on you!
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