sexta-feira, 18 de abril de 2008

mas a maior de todas é o Amor


Como tema da sua segunda encíclica, Bento XVI escolheu a Esperança: Spe Salvi. No Natal de 2005 já havia falado sobre o Amor (Deus Caritas Est). É quase certo poder afirmar que, na terceira, invocará a Fé, e assim, nesta ordenação das 3 virtudes teologais confirmará as palavras de S. Paulo na Primeira Epístola aos Coríntios: "Porém a maior destas, é o Amor" (Cor.I, XII, 13) "porque tudo crê, tudo espera, tudo suporta, não acaba jamais" (Cor.I, XIII, 7).

E disse o Papa sobre o amor:
"Eu sou o bom pastor... Ofereço a minha vida pelas minhas ovelhas", diz Jesus de si mesmo (cf. Jo 10, 14 s).
Não é o poder que redime, mas o amor! Este é o sinal de Deus: Ele mesmo é amor. Quantas vezes nós desejaríamos que Deus se mostrasse mais forte. Que atingisse duramente, vencesse o mal e criasse um mundo melhor.
Todas as ideologias do poder se justificam assim, justificando a destruição daquilo que se opõe ao progresso e à libertação da humanidade. Nós sofremos pela paciência de Deus. E de igual modo todos temos necessidade da sua plenitude. O Deus, que se tornou cordeiro, diz-nos que o mundo é salvo pelo Crucificado e não por quem crucifica.
O mundo é redimido pela plenitude de Deus e destruído pela impaciência dos homens. "

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