A internet e os blogues tornaram-se no paradigma da liberdade de opinião e num expoente da democracia. O opinion making transferiu-se da imprensa para a blogosfera - evidentemente, salvas as devidas distâncias de notoriedade e influência entre jornalistas e comentadores conhecidos e o bloguer desconhecido e anónimo.
Mas, o simples facto de um qualquer blog estar tão acessível quanto um jornal on line veio estabelecer um paralelismo inédito entre o acesso á opinião do simples cidadão anónimo e o jornalismo "a sério". Mesmo que a divulgação e as visitas sejam (e são) incomparáveis em numeros, o facto de uns e outros serem igualmente acessíveis e disponíveis é , só por si, assinalável. E, isso é um corolário fantástico da tecnologia, mas sobretudo da liberdade de expressão ; é também uma manifestação assinalável do crescente interesse do cidadão anónimo na res publica, nas suas várias vertentes desde a cultural até á política, e vice versa.
Hoje, quando acedemos á internet tanto podemos ir ler a edição on line de um jornal de grande tiragem, como podemos ir ler os inumeros blogs de cidadãos mais ou menos anónimos, recheados de artigos de críticas e perspectivas pessoais sobre a actualidade, a economia e as mais diversas amenidades e fait-divers. E atrevo-me a dizer que, tal como eu, a grande maioria dos "internautas" faz ambas as coisas, e tanto lê interessadamente o site do jornal como os blogs anónimos, que vai seleccionando e adicionando aos seus "favoritos" para futuras visitas periódicas.
Até os jornais começaram a transcrever habitualmente artigos da blogosfera sobre a actualidade, e elegem blogs "da semana", promovendo e incentivando a sua divulgação - mesmo quando são blogues de autores anónimos ou sob pseudónimos. Isso é mais um sinal de que, cada vez mais, a opinião do comum dos mortais manifestada na blogosfera interessa, marca e por isso tem relevância.
Na minha perspectiva de "bloguer" escrevo com intenção e vontade de expressar a minha perspectiva pessoal, ás vezes contra a corrente, outra vezes sem originalidades, mas sem pretensões de mudar o mundo. Mas é a minha visão, a minha forma de interpretar ou sentir a realidade, e tenho a ilusão e o gosto de a partilhar pensando que talvez possa fazer algum eco em quem lê - "sentir, sinta quem lê!". Mas, confesso que foi com muita surpresa, primeiro, e com imensa satisfação, depois, que li o comentário da Laurinda Alves (sim, da Laurinda Alves !!!!) ao post da Ruah neste blog. É gratificante saber que a ilustre autora de uma prosa cativante visitou este blog e que talvez volte a passar por cá. E não deixo de me surpreender quando vejo aquele quadradinho ali á direita ilustrando a proveniência dos visitantes deste blog, que diz que há quem nos visite do lado lá do Atlântico e do Pacífico .... O feed back faz-me sentir que estas nossas impressões que aqui partilhamos foram um bocadinho mais além do nosso horizonte.....
Mas, o simples facto de um qualquer blog estar tão acessível quanto um jornal on line veio estabelecer um paralelismo inédito entre o acesso á opinião do simples cidadão anónimo e o jornalismo "a sério". Mesmo que a divulgação e as visitas sejam (e são) incomparáveis em numeros, o facto de uns e outros serem igualmente acessíveis e disponíveis é , só por si, assinalável. E, isso é um corolário fantástico da tecnologia, mas sobretudo da liberdade de expressão ; é também uma manifestação assinalável do crescente interesse do cidadão anónimo na res publica, nas suas várias vertentes desde a cultural até á política, e vice versa.
Hoje, quando acedemos á internet tanto podemos ir ler a edição on line de um jornal de grande tiragem, como podemos ir ler os inumeros blogs de cidadãos mais ou menos anónimos, recheados de artigos de críticas e perspectivas pessoais sobre a actualidade, a economia e as mais diversas amenidades e fait-divers. E atrevo-me a dizer que, tal como eu, a grande maioria dos "internautas" faz ambas as coisas, e tanto lê interessadamente o site do jornal como os blogs anónimos, que vai seleccionando e adicionando aos seus "favoritos" para futuras visitas periódicas.
Até os jornais começaram a transcrever habitualmente artigos da blogosfera sobre a actualidade, e elegem blogs "da semana", promovendo e incentivando a sua divulgação - mesmo quando são blogues de autores anónimos ou sob pseudónimos. Isso é mais um sinal de que, cada vez mais, a opinião do comum dos mortais manifestada na blogosfera interessa, marca e por isso tem relevância.
Na minha perspectiva de "bloguer" escrevo com intenção e vontade de expressar a minha perspectiva pessoal, ás vezes contra a corrente, outra vezes sem originalidades, mas sem pretensões de mudar o mundo. Mas é a minha visão, a minha forma de interpretar ou sentir a realidade, e tenho a ilusão e o gosto de a partilhar pensando que talvez possa fazer algum eco em quem lê - "sentir, sinta quem lê!". Mas, confesso que foi com muita surpresa, primeiro, e com imensa satisfação, depois, que li o comentário da Laurinda Alves (sim, da Laurinda Alves !!!!) ao post da Ruah neste blog. É gratificante saber que a ilustre autora de uma prosa cativante visitou este blog e que talvez volte a passar por cá. E não deixo de me surpreender quando vejo aquele quadradinho ali á direita ilustrando a proveniência dos visitantes deste blog, que diz que há quem nos visite do lado lá do Atlântico e do Pacífico .... O feed back faz-me sentir que estas nossas impressões que aqui partilhamos foram um bocadinho mais além do nosso horizonte.....
1 comentário:
É gratificante saber que outras pessoas, e pessoas de referência, lêem o nosso blog. Acho que estamos todos de parabéns porque cada um de nós dá o melhor que tem e que consegue. Beijos, Ruah
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