Agora que a China acumula a cumplicidade hipócrita dos comunistas do mundo com a indulgência do capitalismo neo-liberal, quem irá valer ao povo mártir do Tibete?
Continuará o Dalai Lama a pregar no deserto?
Onde estão as políticas de defesa dos direitos do homem que a UE diz defender? Traduzem-se de que forma nas suas relações com esta China opressora e criminosa?
Já agora, vale a pena pensar nisto...
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