"Claro que devemos preocupar-nos com o facto de ter havido seis (ou sete, ainda não é certo) mortes violentas em poucos dias. Mas confundir isto com "um aumento da criminalidade" é um pouco como dizer, no dia das enxurradas de 18 de Fevereiro, que 2008 não vai ser um ano seco."
Fernanda Câncio, "Diário de Notícias", 7 de Março de 2007
Fernanda Câncio, "Diário de Notícias", 7 de Março de 2007
Esta opinion maker, muito próxima do nosso primeiro-ministro, depois de uma luta sem tréguas ao lado dos abortistas, ter tido o supremo prazer de ver legalizado o aborto livre, não pára na sua de defesa de "causas". É incansável na sua cruzada cega contra a igreja católica, denigre, deturpa e difama, tudo com a maior "honestidade intelectual". Chama-lhe um amigo meu, com imensa graça, a Fernanda Mata-frades. Adivinha-se idêntico entusiasmo com a próxiam causa da agenda jacobina, a eutanásia.
O que eu francamente não esperava, apesar do ostensivo desprezo pela vida humana que as suas "causas" comportam, era este varrer para baixo do tapete da importância que estas mortes violentas têm na vida do país, na falência que representam para o respeito devido às institições centrais da democracia e do estado de direito. Lamentável.
Entretanto, depois desta crónica patética e infeliz, já morreu mais gente assassinada. Se calhar, ainda um numero incipiente para ser levado a sério...
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