Lembro aqui, no Enguia, por imperativo ético e de consciência o passar de mais um ano, 22, sobre a morte de Gaspar Castelo-Branco. Foi uma das 18 vitimas mortais do terrorismo das FP-25. As palavras sobre Gaspar Castelo-Branco sumiram-se-me quando li o post do seu filho, Manuel Castelo-Branco, hoje no 31 da Armada.
Fica aqui o meu testemunho de condenação ao terrorismo e esta amarga incompreensão pelo decretado silêncio. Que sociedade a nossa!
1 comentário:
Onde é que estava a Amnistia Internacional neste caso??? É por estas e por outras que não têm credibilidade nenhuma. Infelizmente!
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