sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Memória


Lembro aqui, no Enguia, por imperativo ético e de consciência o passar de mais um ano, 22, sobre a morte de Gaspar Castelo-Branco. Foi uma das 18 vitimas mortais do terrorismo das FP-25. As palavras sobre Gaspar Castelo-Branco sumiram-se-me quando li o post do seu filho, Manuel Castelo-Branco, hoje no 31 da Armada.

Fica aqui o meu testemunho de condenação ao terrorismo e esta amarga incompreensão pelo decretado silêncio. Que sociedade a nossa!

1 comentário:

Anónimo disse...

Onde é que estava a Amnistia Internacional neste caso??? É por estas e por outras que não têm credibilidade nenhuma. Infelizmente!