Continua a saga do HIP (para quem não sabe, Hospital Infante Dom Pedro, Aveiro), digníssimo Hospital, distrital, dizem eles, os governantes que vamos tendo, com urgência desqualificada e desclassificada, apesar da "pancada" de milhões de €€€€ que o governo resolveu investir em novas instalações para as ditas.
Uma digníssima e por sinal extremamente competente jornalista do JN, de sua graça Paula Rocha, fez este sintético mas sintomático trabalho.
Depois de tudo o que se tem vindo a passar com as pessoas, únicas prejudicadas pela anarquia, desorganização e incompetência reinantes, depois de ultrapassados todos os limites do aceitável, com mortes nos corredores de doentes sem acompanhamento médico ou sequer triagem corecta, depois de verificado o catastrófico estado finaceiro a que a gestão do HIP levou o hospital, nada se faz, nada se diz.
O anterior ministro passava por Aveiro, perdoem-me a expressão muito ribatejana, "como boi por vinha vindimada"; a actual, saberá onde fica? o que é o HIP? Sinceramente esperamos que sim e que tudo o que tem vindo a ser defendido para aquele Hospital com unhas e dentes, como a urgente requalificação em Hospital Central seja uma realidade cada vez mais próxima. E que o "terreirinho do passo" em que Coimbra se transformou, também na Saúde, não sirva de tampão para que toda uma região e um interface de mais de 500.000 pessoas tenham cuidados de saúde ao nível que do que produz e influencia, por exemplo, o PIB.
Desculpem o desabafo, mas é preciso mais, muito mais. A Gente merece. E o Governo sistematicamente esquece-se; ou prima pelos critérios economicistas, em detrimento de cumprir o seu verdadeiro papel nas verdadeiras questões de Estado.
E que a questão de Aveiro não se repita por esse País fora, como está a acontecer, já agora.
Uma digníssima e por sinal extremamente competente jornalista do JN, de sua graça Paula Rocha, fez este sintético mas sintomático trabalho.
Depois de tudo o que se tem vindo a passar com as pessoas, únicas prejudicadas pela anarquia, desorganização e incompetência reinantes, depois de ultrapassados todos os limites do aceitável, com mortes nos corredores de doentes sem acompanhamento médico ou sequer triagem corecta, depois de verificado o catastrófico estado finaceiro a que a gestão do HIP levou o hospital, nada se faz, nada se diz.
O anterior ministro passava por Aveiro, perdoem-me a expressão muito ribatejana, "como boi por vinha vindimada"; a actual, saberá onde fica? o que é o HIP? Sinceramente esperamos que sim e que tudo o que tem vindo a ser defendido para aquele Hospital com unhas e dentes, como a urgente requalificação em Hospital Central seja uma realidade cada vez mais próxima. E que o "terreirinho do passo" em que Coimbra se transformou, também na Saúde, não sirva de tampão para que toda uma região e um interface de mais de 500.000 pessoas tenham cuidados de saúde ao nível que do que produz e influencia, por exemplo, o PIB.
Desculpem o desabafo, mas é preciso mais, muito mais. A Gente merece. E o Governo sistematicamente esquece-se; ou prima pelos critérios economicistas, em detrimento de cumprir o seu verdadeiro papel nas verdadeiras questões de Estado.
E que a questão de Aveiro não se repita por esse País fora, como está a acontecer, já agora.
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